29 de fev. de 2008

Geografia da mulher:

GEOGRAFIA DA MULHER

Entre 18 e 25 anos, a mulher é como o Continente Africano: uma metade já

foi descoberta e a outra metade esconde a beleza ainda selvagem e deltas

férteis.


Entre 26 e 35, a mulher é como a América do Norte: moderna, desenvolvida,

civilizada e aberta a negociações em troca de muito dinheiro.


Entre 36 e 40, é como a Índia: muito quente, relaxada e consciente da sua

própria beleza.


Entre 41 e 50, a mulher é como a França: suavemente envelhecida, mas ainda

desejável de se visitar.


Entre 51 e 60, é como a Iugoslávia: perdeu a guerra, é atormentada por

fantasmas do passado, mas se empenhando na reconstrução.


Entre 61 e 70, ela é como a Rússia: espaçosa, com fronteiras sem patrulha.

A camada de neve oculta grandes tesouros.


Entre 71 e 80, a mulher é como a Mongólia: com um passado glorioso de

conquistas, mas com poucas esperanças no futuro.



Depois dos 81, ela é como o Afeganistão: quase todos sabem onde está, mas

ninguém quer ir até lá.


GEOGRAFIA DO HOMEM

Entre os 15 e 80, o homem é como Cuba: governado por um só membro.


HHAhahhahahahahAhahAhAhAhAhAh

27 de fev. de 2008

Você é...

VOCÊ É...

"Meu desejo realizado
Os meus sonhos inacabados
A ventura gratificante.
Você é a luz dos meus dias
Que o brilho da alegria
Encanta-me em todo instante!
Você é o sol que não se apaga,
É o mar profundo, sem draga
É o meu radar silente...
O Poeta que me inspira
E que do sério me tira
Com seus beijos indecentes...
Você é o sol que brilha cedo
É quem combate meus medos
Com a força de um dragão...
É minha heroina, minha guerreira,
Que acerta, o tempo inteiro,
As cordas do meu coração.
Você é o meu enlevo,
É o seu nome que escrevo
Entre as linhas de meus versos.
Você é o pranto lugente
E a saudade pungente,
Quando espero seu regresso.
Você, enfim, é o meu tudo
A proteção e o escudo
Que necessita um viver...
Parte integrante de mim
É minha paixão, sem fim
Que transforma o meu ser!"


ultimamente ando tão, tão... heheheheh

Quando eu te encontrar...

Não paro de escutar no carro, no longo percurso até o trabalho...

"Eu já sei o que meus olhos vão querer
Quando eu te encontrar
Impedidos de te ver
Vão querer chorar
Um riso incontido
Perdido em algum lugar
Felicidade que transborda
Parece não querer parar
Não quer parar
Não vai parar

Eu já sei o que meus lábios vão querer
Quando eu te encontrar
Molhados de prazer
Vão querer beijar
E o que na vida não se cansa
De se apresentar
Por ser lugar comum
Deixamos de extravazar, de demonstrar

Nunca me disseram o que devo fazer
Quando a saudade acorda
A beleza que faz sofrer
Nunca me disseram como devo proceder
Chorar, beijar, te abraçar, é isso que quero fazer
É isso que quero dizer

Eu já sei o que meus braços vão querer
Quando eu te encontrar
Na forma de um "C"
Vão te abraçar
Um abraço apertado
Pra você não escapar
Se você foge me faz crer
Que o mundo pode acabar, vai acabar"


[ Biquini Cavadão ]


25 de fev. de 2008

Palavras (...)

Muitos, mais muitos anos atrás, existia um sentimento chamado amor...

Era ele responsável pela maioria das loucuras insanas e saudáveis cometidas pelas pessoas tomadas pelo seu efeito.

Um sentimento tão inacreditável que seria possível ver um homem tornar-se um menino diante daquela que amava, sendo escravo do amor a ponto de render-se à seus encantos.

Como se fosse mágica, mulheres sobrecarregads pelo sentimento amoroso tornavam-se inteiramente entregues aos seus amantes, como se no amor vivesse melhor quem amasse mais.

Os mais brutos e mais valentes dos homens curvavam-se dinte da figura daquela que seria a sua mais bela e desejada, e diziam ser de mais ninguém.

Assustador era o poder desse sentimento que mulheres ainda meninas se sentiam atraídas pelo cheiro de um perfume, envolvidas por sua influencia.

Não tenho muita certeza, mas ouvi dizer que o amor era tão forte que fazia os apaixonados jogarem tudo pro alto, e como afogando-se no oceano do amor entregavam-se a própria sorte.

Amor, faz do inferno paraíso, sendo uma confusão gostosa, até o ódio seria o amor que adoecera gravenente, digo que o amor era tudo nessa época.

O amor era a loucura dos insanos e a sanidade dos mais loucos, pelo amor era possível se dizer sim por dez vezes e por mais dez diria-se se fosse preciso, foi pelo amor que ela deitou-se com ele, mas ele por amor fugiu de uma batalha.

Na época que o amor existia as pessoas eram forçadas a tomar decisões drásticas em nome dele e por muitas até morrer para não sofrer mais.

Com o amor em alta também existia a paixão que nada mais era, que o amor em doses muito mais fortes, doses estas que deixava as pessoas em estado de êxtase total.

Muito foi tocado e compôsto em nome do amor, pessoas conhecidas como poetas e outras chamadas escritores tentavam mostrar o amor, mas em vão, o amor verdadeiro era sentido mesmo no coração.

Impolorar de joelhos por um perdão no amor era normal, pois ninguém ousaria ficar sem aquela que o faria suspirar, sem amor que o fazia sorrir e chorar.

Os caminhos do amor muitas vezes continham espinhos, mas para os apaixonados seriam como um tempero a mais para o amor ficar ainda mais gostoso.

E gostosa era a nostalgia em que as pessoas se envolviam fazendo o amor parecer uma noite estrelada em que a lua parecia estar também apaixonada.

Bons tempos aqueles em que o amor era real e verdadeiro, como faz falta, saber que seria diferente um sentimento com poder de transformar um espinho em flor, ao sentir a magia e o encantamento do amor.

Seria demais pedir que o amor voltasse, ou fingir que ele existe, pouco provável, pois no tempo do amor se fingia muito pouco, até porque no amor fingir ficava difícil, ele tomava as rédias da situação.

A felicidade encontrava no amor o par perfeito, pois um com o outro se completava e o amor tornava-se verdade, realidade do mais nobre dos sentimentos.

O amor, nobre como ouro, forte como chumbo, suave como as nuvens e incerto como a chuva, Aahh!! que falta faz o amor, mas com o coração eu digo, com certeza tremanda, eu não sou da época que o amor se faz lenda!

20 de fev. de 2008

O Pequeno Príncipe...

- O Pequeno Princípe - Antoine de Saint-Exupéry


"Às vezes somos possuídos por uma sensação de tristeza que não conseguimos controlar. Percebemos que o instante mágico daquele dia passou, e nada fizemos. Então, a vida esconde sua magia e sua arte.
Temos que escutar a criança que fomos um dia, e que ainda existe dentro de nós. Esta criança entende de instantes mágicos. Podemos sufocar seu pranto, mas não podemos calar sua voz.
Esta criança que fomos um dia continua presente. Bem-aventurados os pequeninos, porque deles é o Reino dos Céus.
Se não nascermos de novo, se não tornamos a olhar a vida com a inocência e o entusiasmo da infância, não existe mais sentido em viver.
Existem muitas maneiras de se cometer suicídio. Os que tentam matar o corpo ofendem a lei de deis. Os que tentam matar a alma também ofendem a lei de Deus, embora seu crime seja menos visível aos olhos do homem.
Prestemos atenção ao que nos diz a criança que temos guardada no peito. Não nos envergonhemos por causa dela. Não vamos deixar que ela tenha medo, porque está só e quase nunca é ouvida.
Vamos permitir que ela tome um pouco as rédeas de nossa existência. Esta criança sabe que um dia é diferente de outro.
Vamos fazer com que se sinta de novo amada. Vamos agradá-la - mesmo que signifique agir de maneira a que não estamos acostumados, mesmo que pareça tolice aos olhos dos outros.
Lembrem-se que a sabedoria dos homens é loucura diante de Deus. Se escutarmos a criança que temos na alma, nossos olhos tornarão a brilhar. Se não perdermos o contato com esta criança, não perderemos o contato com a vida."

17 de fev. de 2008

a vida...

"A vida me ensinou...
A dizer adeus às pessoas que amo,
Sem tira-las do meu coração;
Sorrir às pessoas que não gostam de mim,
Para mostra-las que sou diferente do que elas pensam;
Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade,
Para que eu possa acreditar que tudo vai mudar;
Calar-me para ouvir;
Aprender com meus erros .
Afinal eu posso ser sempre melhor.
A lutar contra as injustiças;
Sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo,
A ser forte quando os que amo estão com problemas;
Ser carinhosa com todos que precisam do meu carinho;
Ouvir a todos que só precisam desabafar;
Amar aos que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos;
Perdoar incondicionalmente,
Pois já precisei desse perdão;
Amar incondicionalmente,
Pois também preciso desse amor;
A alegrar a quem precisa;
A pedir perdão;
A sonhar acordada;
A acordar para a realidade ;
A aproveitar cada instante de felicidade;
A chorar de saudade sem vergonha de demonstrar;
Me ensinou a ter olhos para "ver e ouvir estrelas", embora nem sempre consiga entendê-las;
A ver o encanto do pôr-do-sol;
A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade do meu ser;
A abrir minhas janelas para o amor;
A não temer o futuro;
Me ensinou e esta me ensinando a aproveitar o presente, como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um diamante que eu mesma tenha que lapidar, lhe dando forma da maneira que eu escolher.
Sou feliz amo minha vida, minha família, meus amigos, meu amor, meus colegas, meus rivais!!!"
(CHARLES CHAPLIN)