30 de mar. de 2008

Despedida ...

Despedida a meu amigo Bruno
velho conhecido de década, epoca de mIRC, das baladas, de trabalho...
Grande Mucura, sentiremos muito sua falta...

Um lamento, infelizmente a violência anda demais... e não vejo solução próxima...

"
E no meio dessa confusão alguém partiu sem se despedir; foi triste. Se houvesse uma despedida talvez fosse mais triste, talvez tenha sido melhor assim, uma separação como às vezes acontece em um baile de carnaval — uma pessoa se perda da outra, procura-a por um instante e depois adere a qualquer cordão. É melhor para os amantes pensar que a última vez que se encontraram se amaram muito — depois apenas aconteceu que não se encontraram mais. Eles não se despediram, a vida é que os despediu, cada um para seu lado — sem glória nem humilhação.


Creio que será permitido guardar uma leve tristeza, e também uma lembrança boa; que não será proibido confessar que às vezes se tem saudades; nem será odioso dizer que a separação ao mesmo tempo nos traz um inexplicável sentimento de alívio, e de sossego; e um indefinível remorso; e um recôndito despeito.

E que houve momentos perfeitos que passaram, mas não se perderam, porque ficaram em nossa vida; que a lembrança deles nos faz sentir maior a nossa solidão; mas que essa solidão ficou menos infeliz: que importa que uma estrela já esteja morta se ela ainda brilha no fundo de nossa noite e de nosso confuso sonho?

Talvez não mereçamos imaginar que haverá outros verões; se eles vierem, nós os receberemos obedientes como as cigarras e as paineiras — com flores e cantos. O inverno — te lembras — nos maltratou; não havia flores, não havia mar, e fomos sacudidos de um lado para outro como dois bonecos na mão de um titeriteiro inábil.

Ah, talvez valesse a pena dizer que houve um telefonema que não pôde haver; entretanto, é possível que não adiantasse nada. Para que explicações? Esqueçamos as pequenas coisas mortificantes; o silêncio torna tudo menos penoso; lembremos apenas as coisas douradas e digamos apenas a pequena palavra: adeus.

A pequena palavra que se alonga como um canto de cigarra perdido numa tarde de domingo."

27 de mar. de 2008

thing...

"Eu Não Quero Perder Nada

Eu poderia ficar acordado só para ouvir você respirar
Ver o seu sorriso enquanto dorme
Enquanto você está longe e sonhando
Eu poderia passar minha vida inteira nessa doce rendição
Eu poderia me perder neste momento para sempre
Todo momento que eu passo com você é um momento que eu valorizo

Não quero fechar meus olhos
Não quero pegar no sono
Porque eu sentiria a sua falta, baby
E eu não quero perder nada
Porque mesmo quando eu sonho com você
O sonho mais doce nunca vai ser suficiente
E eu ainda sentiria a sua falta, baby
E eu não quero perder nada

Deitado perto de você, sentindo o seu coração bater
E imaginando o que você está sonhando
Imaginando se sou eu quem você está vendo
Então eu beijo seus olhos e agradeço a Deus por estarmos juntos
Eu só quero ficar com você
Neste momento para sempre, para todo o sempre

Não quero perder um sorriso
Não quero perder um beijo
Bom, eu só quero ficar com você
Aqui com você, apenas assim
Eu só quero te abraçar forte
Sentir seu coração perto do meu
E ficar aqui neste momento
Por todo o resto dos tempos"

( AEROSMITH- I Don't Wanna Miss a Thing)


16 de mar. de 2008

Juno


Gênero: Comédia
Duração: 96min
Elenco: Ellen Page, Michael Cera, Jennifer Garner, Jason Bateman, Olivia Thirlby, J.K. Simmons, Allison Janney, Rainn Wilson, Lucas MacFadden

Sinopse: Juno MacGuff (Ellen Page) é uma jovem de 16 anos que acidentalmente engravidou de Paulie Bleeker (Michael Cera), um grande amigo com quem transou apenas uma vez. Inicialmente ela decide fazer um aborto, mas ao chegar na clínica muda de idéia. Junto com sua amiga Leah (Olivia Thirlby) ela passa a procurar em jornais um casal a quem possa entregar o bebê assim que ele nascer, já que não se considera em condições de criá-lo. É assim que conhece Vanessa (Jennifer Garner) e Mark (Jason Bateman), um casal com boas condições financeiras que está disposto a bancar todas as despesas médicas de Juno, além de dar-lhe uma compensação financeira caso ela queira. Juno recusa o dinheiro para si, mas decide que Vanessa e Mark ficarão com seu filho.



Acebei de ver esse filme. Bem legal. Seria bom poder recomeçar simplesmente...
Não sei em que situação das duas "famílias" me situo hoje. Mas já estive nesse momento de ter, e não poder ter... e simplesmente ter mas não ter. (Que confuso! hehehehe). Mas acredito que ambos transformam agente de um dia pro outro. Hoje em dia encararia muito mais serenamente. Talvez até queira. Mas pra tudo há seu tempo... e se a vida permitir, que seja.
Na angústia do momento e o desespero das perdas, tomamos iniciativas irracionais. Ao passar do tempo, olho pra trás e concluo: o tempo passou! Mas o "e se..." é inevitável. Porém hoje encaro que pode sim ser feito certo. Basta ambos saberem o que querem que as coisas fluem. (algo raro de acontecer)
O parceiro ideal agente sempre quer. Talvez nossos destinos até tenham se cruzado, olhares apaixonados, beijos inesquecíveis, enfim... mas com a loucura do dia-a-dia esquecemos que aquilo tudo fez parte de algo maior. Deveria ter se concretizado, mas teimamos em fazer escolhas erradas. Tudo poderia estar diferente, vidas novas, famílias novas... mas terá sido o tempo certo?
Sei não... Mas queria tentar... agora...
Bola pra frente...

"There’s just too much that time cannot erase"



Boas lembranças... até quando estava imperfeito... era perfeito...

15 de mar. de 2008

Gol

Bom, aqui uma pequena parte da equipe da Gol Belém
Colegas de trabalho, pessoal gente boa .




5 de mar. de 2008

A união faz o impossível.

Pai e filho

União, luta, garra e força... faz o impossível ser real.